Após a atividade 2 da Interdisciplina de Questões Ètinico- Raciais na Educação : sociologia e História registei no meu portfólio de aprendizagem. Realizei uma atividade muito interessante partindo de uma conversa. Questionei meus alunos do 2ª ano do ensino fundamental. Somos todos iguais ou parecidos. As diferenças e semelhanças das pessoas. Durante essa atividade os alunos perceberam como são diferentes do indio, negro e dos japoneses, também por terem colega na comunidade com essa descendência. Os indios foram os primeiros habitantes do BRASIL. Eles eram donos da terra e tudo que havia aqui. Mas ai os portugueses chegaram e começaram a tirar suas terras. Hoje existem poucos grupos indígenas no Brasil. A maioria vive em aldeias, eles caçam,pescam, plantam e colhem frutos e raizes nas poucas terras que eles ainda ocupam. E fazem artesanatos para usar e vender. Mas esse jeito diferente de viver esta ameaçada e acabar. Por isso todos nos temos que fazer alguma coisa para ajudar os indios e podemos começar respeitando sua cultura e seus costumes e crenças religiosas sem discriminacão. Cada comunidade tem pessoas de diversas etnias essas pessoas têm condição social e vida diferentes. A sociedade brasileira foi formada por princpais etinicos. Indios, brancos e negros. Os escravos negros eram trazido da Africa em navios de pessima qualidade, muitos deles não resistiam a viagem e acabavam morrendo no meio do caminho. Chegaram ao Brasil eram vendidos a ricos fazendeiros, que lhes impunham uma vida de extremo sofrimento; eram maltratados, sofriam castigos físicos e eram separados de suas famílias. Muitos escravos se revoltavam e conseguiam fugir para locais onde poderiam viver em liberdade. Com o passar do tempo, muitos começaram a lutar pela liberdade. Pouco a pouco, foram sendo assinadas algumas leis que visavam libertar os escravos. Lei assinado em 1850 - Proibido a entrada de novos escravos no Brasil. A lei do ventre livre [1871] Libertou os filhos de escravos nascidos a partir da dessa data. Lei dos sexagenários [1888] Libertou os escravos com mais de 65 anos. Em 1888 foi assinada a lei Àurea libertando todos os escravos, essa lei acabou com a escravidão no Brasil, foi assinada por a Princesa Isabel, filha do imperador D. Pedro segundo. A partir da constituição federal todos os grupos étnicos têm direitos iguais na educação, sociedade se discrimição raciais. Meus alunos recortaram as figuras das pessoas e montaram o mosaico racial. Foram citadas as diferenças e suas semelhanças tanto na cultura, como na crença religiosa e nos costumes desse povo. Os japoneses são diferentes do branco tanto nas caractériscas físicas como suas culturas e costumes são diferentes. Descobriram que todos fazem parte da mesma sociedade brasileira. Apesar das diferenças e semelhanças todos são filhos de Deus. O Brasil foi formado por 3 etnias com pessoas brancas, indios e os negros. Mozáico de etnia raciais
Portfólio de Filosofia da educação Após a leitura do texto do Dilema do Antropólogo Francês da Interdisciplina de Filosofia da Educação registrou no meu portfólio de aprendizagem. O Antropólogo Francês acaba de chegar numa ilha de um arquipélago na Polinésia, sua missão é pesquisar os hábitos dos nativos que lá habitam, os costumes dos nativos são bastante diferentes dos costumes dos franceses, mas ele tinha o cuidado de não julgar o modo como estes nativos vivem. Assim. Claude decidiu não interferir no modo de vida dos habitantes arquipélago. Estes possuem uma crença testa a determinação do Antropólogo. Os nativos acreditam que os mensageiros dos deuses são homens da pele branca, ser que expressam a vontade absoluta dos deuses, tudo o que disseram deverá ser obedecido. O teste ocorre na pergunta que eles fazem. Você tem a pele branca, então você é um mensageiro dos desses, ou nossas crenças estão erradas? O Antropólogo fiel aos seus princípios mente sim sou, então surge uma pergunta ainda mais difícil todos os homens brancos mensageiros dos deuses. Em minha opinião o antropólogo não poderia ter mentido para aquele povo, Ele tinha que contar a verdade que ele estava ali na ilha, para pesquisa os hábitos e seus costumes daquele povo mas a intenção não seria julgar mas sim pesquisar sem interferir na crenças dos nativos. A menti atrapalhou sua pesquisa e não conseguiu atingir seus objetivos.
Portfólio de Filosofia da educação Após a leitura do texto do Dilema do Antropólogo Francês da Interdisciplina de Filosofia da Educação registrou no meu portfólio de aprendizagem. O Antropólogo Francês acaba de chegar numa ilha de um arquipélago na Polinésia, sua missão é pesquisar os hábitos dos nativos que lá habitam, os costumes dos nativos são bastante diferentes dos costumes dos franceses, mas ele tinha o cuidado de não julgar o modo como estes nativos vivem. Assim. Claude decidiu não interferir no modo de vida dos habitantes arquipélago. Estes possuem uma crença testa a determinação do Antropólogo. Os nativos acreditam que os mensageiros dos deuses são homens da pele branca, ser que expressam a vontade absoluta dos deuses, tudo o que disseram deverá ser obedecido. O teste ocorre na pergunta que eles fazem. Você tem a pele branca, então você é um mensageiro dos desses, ou nossas crenças estão erradas? O Antropólogo fiel aos seus princípios mente sim sou, então surge uma pergunta ainda mais difícil todos os homens brancos mensageiros dos deuses. Em minha opinião o antropólogo não poderia ter mentido para aquele povo, Ele tinha que contar a verdade que ele estava ali na ilha, para pesquisa os hábitos e seus costumes daquele povo mas a intenção não seria julgar mas sim pesquisar sem interferir na crenças dos nativos. A menti atrapalhou sua pesquisa e não conseguiu atingir seus objetivos.
Após assistir o filme do clube do imperador da Interdisciplina de Filosofia da Educação, registei no meu portfolio de aprendizagem
Entendi que o filme conta uma história de uma escola interno. A escola tinha normas rígidas para se cumprida pelos estudantes. Então entrou na escola um aluno rebelde, fazia tudo para chamar atenção do professor e dos colegas. Um dia o professor foi falar com senador a respeito de seu filho. Que seu filho não queria nada com nada na escola. O senador disse moldar meu filho não. O professor tem o dever de ensinar seu objetivo, mas não moldar mínguem. Um dia o senador ligou para o filho e deu sua ordem você estuda porque eu não vou pagar mensalidade para você bagunça. Essa escola o professor dita o aluno copia, fala o aluno escuta e aluno decora o conteúdo para a prova oral. A parte muito interessante foi quando os meninos estavam jogando golfi então convidaram o professor para participar do jogo. Então o professor foi rebater a bola, a bola caiu em cima de um carro e quebrou o vidro. Então o professor e os meninos saíram correndo para dentro da escola para se escapar do dono do carro. O dono do carro disse para um menino que estava ali quem foi que fez isso não sei. O dono do carro entregou a bola e o menino pego e saiu. Em minha opinião eles não podiam saírem correndo eles tinham que encara a realidade do fato e pagar o vidro do carro. Eu acho que esse professor deu essa oportunidade só porque esse menino era filho do senador, se fosse outro pobre coitado não teria ganhado, pois não sabia o conteúdo apenas usava uma cola.
Durante a etapa final foi surpreendido pelo aluno deu oportunidade colando sendo que mudou a pergunta final de modo que o aluno mais preparado vencesse
Na aula presencial do dia 14/05/09 a professora da Interdisciplina Psicologia II Jaqueline Picetti nos mostrou na prática a atividade que realizamos com uma criança aplicando o método clínico com a irmã da colega Tamires que tem sete anos de idade, oportunizando a análise a análise de como pode ser encaminhado este método para instigar e conhecer o processo como se constrói a noção de conservação e desta forma também podemos identificar em que estádio de desenvolvimento se encontra. Sobre os estádios a professora exemplificou que no pré- operatório é como se a criança tirasse uma foto de cada momento e no operatório- concreto é como uma filmadora, pois ela acompanha o desenvolvimento, transforma e percebe que a quantidade permanece no caso da conservação. O método clínico é importante para pesquisa, para a formulação de hipóteses, para o acompanhamento do pensamento do experimentado, o reconhecimento lógico matemático, na alfabetização para identificar se a criança relaciona, por exemplo o tamanho do objeto com o tamanho da palavra, enquanto que o experimentador em suas intervenções tem papel fundamental para conduzir suas investigações adequadamente, deixando a criança se manifestar naturalmente e elaborando perguntas que demonstram a linha de raciocínio da criança. Um estádio de desenvolvimento está sempre integrado em outro. A cada novo conhecimento os estádios podem ocorrer nas experiências, inclusive depois de adultos passamos pelo estádio operatório- concreto quando aprendemos a manusear o mouse, a dirigir um veículo, por exemplo. O grupo em que participei junto com as colegas Delaine e Marli Joaquim para aplicar o método clínico com uma aluna minha do 1º ano, sendo que desempenhei o papel de experimentadora e as colegas observaram e registraram o desenvolvimento. Foi uma experiência inovadora, mas acredito que “Ter a cada instante uma hipótese de trabalho, uma teoria verdadeira ou falsa para controlar”, segundo as características do bom experimentador na concepção de Piaget, necessita de teoria para fundamentar e prática para compreender como intervir favoravelmente no processo de aplicação do método clínico.
Esta semana tive quer reformular a atividade sobre a ánalise do PAs desenvolvido por meu grupo, onde o tema era o estudo e desenvolvimento da fotografia em nosso município Três Cachoeiras. Esta análise me fez ver o quanto nosso trabalho ficou desqualificado e indesejável. Mas desejo que na nova criação de um PAs, consigamos obter êxito, pois acredito que os PAs sejam de fundamental importância na educação, pois ressalta a curiosidade e estudo dos mais diversos campos de estudo.
![[Powered by Blogger]](http://buttons.blogger.com/bloggerbutton1.gif){kind=small}
