sexta-feira, dezembro 29, 2006
:: Educação escolar e políticas públicas
quinta-feira, dezembro 28, 2006
quarta-feira, dezembro 27, 2006
:: Políticas Publicas no Brasil
domingo, dezembro 24, 2006
sexta-feira, dezembro 22, 2006
:: ESC-9 EDUCAÇÃO, FORMAÇÃO E TRABALHO
quinta-feira, dezembro 21, 2006
:: ECS -9
Versão Inicial: Na primeira metade do século XIX com a consolidação do capitalismo a educação e o ensino foram deixados de lado por seus seguidores. Os socialistas utópicos colocaram o ensino e a educação em segundo lugar, como instrumento de transformação social, na qual não existiriam divisões de classes, onde todos os cidadãos seriam realmente iguais e não haveria relações de dominação. Acreditavam que a libertação das condições opressoras, se daria apenas através do alcance da consciência, o que seria possível com a educação. Marx e Engels criticavam o sistema capitalista por vários motivos. O principal a qual os filósofos argumentavam é a divisão do trabalho, pois essa estabelece uma divisão radical entre os tipos de atividade e os tipos de aprendizagem, fato que prolonga a divisão social me interfere no desenvolvimento do individuo, o que facilita a exploração. A relação entre a divisão do trabalho a educação e o ensino não é uma mera proximidade, nem uma simples conseqüência, não é uma articulação que explica com clareza os processos educativos e manifesta os pontos em que é necessário pressionar para alcançar a transformação, conseguindo não só a libertação social, mas também a emancipação humana. Segundo Marx é na pratica que demonstramos a realidade e o poder do nosso pensamento, isolando-o da prática passa a ser um problema relativo à escola; ao expor nossas opiniões, experiências... Mudando de acordo com as circunstâncias. O ser humano é concebido com suas qualidades, não necessita desenvolve-las, são inatas, nem dependem das condições materiais. Na prática não é possível realizar um desejo sem se satisfazer a si próprio como indivíduo integral, nem isolar uma vontade da outra, mas o problema não esta na consciência, no pensamento, se a pessoa tem uma paixão exclusiva por algo, mas na vida, na evolução, na conduta, na experiência, pois depende das condições gerais. Se desenvolver somente determinado aspecto, tornará sua aprendizagem fragmentada, conforme o material que lhe é fornecido e como os demais aspectos foram tratados ou deixados em segundo plano. O pensamento é regido pela individualidade e pelas condições de vida. Conforme a necessidade, o pensamento ora se extingue, evade, ora se reproduz, mas é sempre um momento de vida continuo e total do próprio ser. Tanto possibilita a libertação como o aprisionamento. Quando o Estado político alcança seu completo desenvolvimento, o ser humano conduz na consciência, no pensamento uma vida plena celestial e outra terrestre, considerando-se um ser coletivo, participante na política e particular na sociedade civil. Pensar e ser, estão distintas e ao mesmo tempo em igualdade um com outro. Assim como ter, possuir torna o ser humano restrito e preso aos bens materiais, realizando-nos no momento, felicidade passageira satisfazendo sua individualidade, todos os seus sentidos e se apropriando do seu objeto de modo subjetivo. O tempo dedicado ao trabalho deveria ser utilizado de diversas formas ao desempenhar sua função, tarefas diferenciadas, onde trabalho e produto dependem um do outro e é a sociedade que determina qual o grau de dependência quando consome ou se apropria em maior ou menor quantidade um determinado produto. Quando a força produtiva do homem está baseada no capital, a tendência é a falência, pois limita, reduz sua capacidade de progredir, somente com o desenvolvimento da ciência acontecerá à evolução da humanidade, portanto uma barreira a superar, conduzindo-a a conscientização que não há limite. O capital condena a maioria das pessoas a serem objetos de servidão, instrumentos de trabalho e por isso a evolução científica desenvolveu-se ao longo da história nas camadas da população que estão acima dos trabalhadores que produzem o capital. O trabalho torna-se uma aversão quando é imposto, forçado por outros, criando o paradigma que não trabalhando alcançaremos à plenitude da felicidade, como se o trabalho fosse um castigo para a humanidade. Mesmo que o trabalho seja uma forma de realização pessoal não será de forma alguma considerada uma diversão. Pois sempre exigirá esforço, dedicação e muita força de vontade. O trabalho proporciona crescimento quando seu conteúdo social permanece e desenvolve potenciais e criatividade, que permite criação.
Questões: 1- Que tipo de sociedade estamos reproduzindo a partir de nossas práticas docentes? 2- Relate uma experiência e relacione ao tipo de sociedade que está sendo reproduzida (experiências, opiniões...). 3- A Escola, como está posta hoje, se coloca a serviço do capital e das classes dominantes. Você concorda com esta afirmação? Argumente.
quarta-feira, dezembro 20, 2006
:: Atividade da ECS 9-aprimorado....
terça-feira, dezembro 19, 2006
domingo, dezembro 17, 2006
quinta-feira, dezembro 14, 2006
sábado, dezembro 09, 2006
:: ECS-9 Grupo Alternativo-Arroio do Sal
sexta-feira, dezembro 08, 2006
:: Atividade de recuperação referente à ECS 9
quarta-feira, dezembro 06, 2006
terça-feira, dezembro 05, 2006
:: Festa de Calouros UFRGS
segunda-feira, dezembro 04, 2006
domingo, dezembro 03, 2006
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