domingo, novembro 19, 2006

:: ESC 9 / Grupo A


Grupo A

Cristiane Sebastião Scheffer

Jucimara J. Scheffer Medeiros

Jaqueline Schutz Pereira

Joseide

Josiana Lippert Moraes

Maria de Lurdes

Marli

Sistema de Ensino e Divisão do Trabalho

As relações de diferentes nações entre si dependem do grau que cada uma delas desenvolveu suas forças produtivas, a divisão do trabalho é o intercâmbio interno. Não só a relação de uma nação com outra, também a própria estrutura interna dessa nação, depende da fase de desenvolvimento da sua produção e do seu intercâmbio interno e externo.Até onde chega o desenvolvimento das forças de produção de uma nação é indicada, com a maior clareza, pelo grau antigo pelo desenvolvimento da divisão do trabalho. Cada nova força produtiva, na medida em que não é uma simples extensão quantitativa das forças produtivas até ai já conhecidas, tem como conseqüência uma nova constituição da divisão do trabalho.A divisão do trabalho no seio de uma nação começa por provocar a separação do trabalho industrial e comercial do trabalho agrícola, e com ela, a separação de cidade e campo e a oposição dos interesses de ambos. O seu desenvolvimento posterior leva à separação do trabalho comercial do industrial. Ao mesmo tempo, com a divisão do trabalho, desenvolvem-se por seu turno, no seio destes diferentes ramos, diferentes grupos entre os indivíduos que cooperam em determinados trabalhos. A posição de cada um destes grupos face aos outros é condicionada pelo modo como é realizado o trabalho agrícola, industrial e comercial. As mesmas condições se verificam, com um intercâmbio mais desenvolvidos, nas relações de diferentes nações entre si.As diferentes fases de desenvolvimento da divisão do trabalho são outras tantas formas diferentes de propriedade ou seja, cada uma das fases da divisão do trabalho determina também as relações dos indivíduos entre si no que respeita ao material, ao instrumento e ao produto do trabalho. Com a divisão do trabalho na qual estão dadas todas estas contradições, e a qual por sua vez assenta na divisão natural do trabalho na família e na separação da sociedade em famílias individuais e opostas umas as outras, está ao mesmo tempo dada também à repartição desigual tanto quantitativa como qualitativa, do trabalho e dos seus produtos, e portanto a propriedade, a qual já tem o seu embrião, a sua primeira forma, na família onde a mulher e os filhos são escravos do homem. A escravatura latente na família, se bem que ainda muito rudimentar, é a primeira propriedade, que de resto já aqui corresponde perfeitamente à definição dos modernos economistas, segundo a qual ela é p pior de força de trabalho alheia.Alem disso, com a divisão do trabalho esta dada, ao mesmo tempo, a contradição entre o interesse de cada um dos indivíduos ou de cada uma das famílias e o interesse comunitário de todos os indivíduos que mantêm intercâmbio uns com os outros, e a verdade é que este interesse comunitário de modo nenhum existe meramente na representação, como ?universal?, mas antes de mais na realidade, como dependência recíproca dos indivíduos ente os quais o trabalho está dividido.Para Marx , a educação do futuro deveria nascer do sistema fabril, associando-se o trabalho produtivo com a escolaridade e ginástica.Essa educação se constituiria no método para produzir seres humanos integralmente desenvolvidos.Para ele a transformação educativa deveria ocorrer paralelamente à revolução social.

1. A que você atribui a influência Marxista até os dias de hoje?

2. Qual a importância dos grupos sociais para a vida humana?

3. Baseado nas teorias de Marx e Engels sobre o sistema de ensino e a divisão do trabalho, qual semelhança com a realidade atual da educação?




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